A Osborne está a chegar aos 250 anos em mãos da família que já vai na sua 8ª geração.

 

A sua história remonta a finais do séc. XVIII e a Thomas Osborne Mann – um jovem comerciante inglês que desembarcou em Perto de Santa María para comercializar vinhos da zona.

Começa a adquirir adegas que, mais tarde, se fundem debaixo de uma mesma marca: Osborne.

Numa recente entrevista, Ignacio Osborne, presidente do conselho de administração, é muito conciso na sua história e fala de muitos dos desafios das famílias empresárias e empresas familiares que, no caso desta mais que bicentenária empresa, não se suporta num protocolo familiar mas em regulamentos escritos desde há mais de 70 anos.

Para abrir o gosto pela entrevista foco alguns elementos

  • O mais importante num negócio familiar é o negócio, por isso, mais do que uma ao longo da história, vez tomaram medidas duras contra a família em detrimento do negócio.
  • A principal razão da existência da empresa é a construção de marcas que permitam desfrutar da vida e gerar experiências partilhadas com pessoas que se aprecia.
  • São 330 acionistas de vários ramos familiares que se têm de entender e que sabem fazê-lo de forma muito própria.

 

Reflexões sobre empresas familiares:

  • Em que é que o nosso negócio familiar se diferencia dos seus concorrentes?
  • A nossa família serve-se da ou serve a empresa familiar?
  • Como definimos as nossas regras e asseguramos o seu cumprimento?
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