Da importação e exportação de bacalhau em 1776, o negócio da Garland evoluiu para outros ramos de atividade, centrando-se hoje nas áreas do transporte, logística e navegação. Os destinos da empresa, com perto de 400 funcionários, são orientados há cinco gerações pela família Dawson.
“Não é fácil gerir uma estrutura destas”, referiu o administrador Peter Dawson.
Para levar o barco a bom rumo, de acordo com o empresário, “o grande objetivo é fazer com que funcionários e fornecedores se sintam felizes. Conseguindo isto, temos clientes igualmente felizes”, afirmou.
Peter Dawson destacou a importância de mostrar confiança e motivação aos colaboradores, para criar valor. “Há que promover a proatividade, deixar aprender com os erros e estar em permanente comunicação com todos”.
No grupo Garland, os membros da família só podem ser acionistas se trabalharem na empresa, caso contrário terão de ceder a participação. Só depois da licenciatura, e de vivenciarem experiências profissionais noutros negócios e países, é que os novos membros podem entrar na empresa. “As decisões têm sempre a empresa em primeiro lugar”, assinalou.
Conferência a “Sucessão da Liderança nas Empresas Familiares” (Maia, 9 de julho de 2015). Uma organização conjunta da EFConsulting, JN e TSF, com parceria da Citroen e reportagem completa na edição do JN de 11 de julho
CEO da efconsulting e docente do ensino superior.
Especialista na elaboração de Protocolos Familiares, Planos de Sucessão, Órgãos de Governo, acompanhando numerosas Empresas e Famílias Empresárias.
Orador em seminários, conferências e autor de livros e centenas de artigos relacionados com Empresas Familiares.